Paper Girls: crescer também é uma viagem no tempo
Na HQ de Brian K. Vaughan, quatro pré-adolescentes precisam pôr fim a uma guerra temporal e enfrentar as dificuldades de amadurecer.
Na HQ de Brian K. Vaughan, quatro pré-adolescentes precisam pôr fim a uma guerra temporal e enfrentar as dificuldades de amadurecer.
A premissa de uma organização de adolescentes lutando por um futuro melhor contra um grupo de velhos antiquados já é suficiente para dar o tom de Paper Girls: independentemente da mídia, a série não vê com bons olhos quem vive preso ao passado.
Em tempos onde o afeto entre um casal homossexual é considerado pornografia e a censura escancarada toma proporções assustadoras em nosso país, precisamos cada vez
Trazendo uma nostalgia que inova, Paper Girls tem diversas referências à cultura pop dos anos 80, com protagonismo feminino, diversidade e personagens LGBT+
Numa mídia como os quadrinhos, em que o visual tem tanta importância quanto o texto (ou até mais), uma artista como Fiona Staples deixa uma marca indelével!
Em “Saga”, acompanhamos Alana, Marko e Hazel em uma longa jornada pelo universo, buscando paz e segurança para si e para seus pares tão diversos.
Pia Guerra mostra abertamente suas críticas ao racismo, misoginia e machismo em suas artes e coleciona inúmeros prêmios de ilustrações e quadrinhos
No mundo pós-apocalíptico da HQ, não se trata de ocupar o lugar do masculino, mas de ressignificar o que é o feminino e o que é o masculino em sua essência.
“Y – O Último Homem” começou a ser publicado pela Vertigo,em Setembro de 2002. A HQ acumulou diversos prêmios, inclusive um Eisner de melhor série continua.
A Editora Panini relançou algumas obras clássicas dos quadrinhos neste mês de outubro. Pra quem aguardava completar a coleção, alguns volumes já encontram-se disponíveis para compra