Os diversos olhares e a importância de ler mais autoras negras
“Olhos que Condenam” ou “Olhos D’água”? Este texto busca trazer uma reflexão sobre a importância de conhecermos mais autoras negras.
“Olhos que Condenam” ou “Olhos D’água”? Este texto busca trazer uma reflexão sobre a importância de conhecermos mais autoras negras.
Poetas Negras Brasileiras reúne o trabalho de autoras diversas, provando o que já se sabe: mulheres negras são múltiplas.
As autoras europeias ou norte-americanas eram referência e é importante atentar-se para o que as brasileiras têm a dizer sobre o machismo na nossa sociedade.
Entre as milhares formas de luta das mulheres negras contra o machismo, o racismo e a exploração de classe, fatores que se interseccionam e realizam
Medida Provisória chega em uma época em que direitos são tirados a todo momento, e o mais triste, é como a obra se assemelha ao mundo real.
O Clube Negrita tem a missão de incentivar o consumo da literatura negra e pensar a sociedade a partir do ponto de vista das pessoas negras.
Sem Asimov, Clarke ou Shelley não haveria ficção científica. Mas sem Octavia Butler, talvez nenhuma mulher negra tivesse oportunidade de escrever no gênero.
Curiosamente, ao iniciarmos a leitura de “A Fazenda Africana”, da escritora dinamarquesa Karen Blixen, não esperávamos o desconforto tão grande com a visão colonial do
“Diário de Bitita” trata da infância, adolescência e início da vida adulta de Carolina Maria de Jesus, autora de “Quarto de Despejo”
Em “O Olho de Lilith” o erótico torna-se palavra. A voz das não ouvidas é transformada em grito através da escrita ritmada, embora nem sempre rimada.