Bordados: a sororidade intrínseca às reuniões familiares de Marjane Satrapi
Assim como em Persépolis, a quadrinista e cineasta franco-iraniana Marjane Satrapi usa as próprias memórias da infância para lidar em Bordados com os diversos tipos
Assim como em Persépolis, a quadrinista e cineasta franco-iraniana Marjane Satrapi usa as próprias memórias da infância para lidar em Bordados com os diversos tipos
Separamos alguns livros de terror escritos por mulheres que certamente estariam na biblioteca de Wandinha Addams.
No quadrinho Sandman, de Neil Gaiman, magia, poesia, História e artes em geral caminham de mãos dadas, nesta obra que é multifacetada.
Mariana Enriquez explora em suas obras que o fantástico e o terror são partes fundamentais e reais do nosso cotidiano.
“Shine – uma chance de brilhar” mostra a trajetória de Rachel Kim, uma estrela ascendente no k-pop; Jessica Jung é a autora da obra.
Em “Holocausto Brasileiro”, Daniela Arbex retrata de maneira crua e direta uma das maiores barbáries da história brasileira.
Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.
Difícil ignorar um nome. Sim, Elena Ferrante transcende as salas silenciosas da literatura mundial, para um nível de fandom de filmes da Marvel.
Em “Areia Movediça”, a jovem Maja Norberg é suspeita de participar de um massacre escolar protagonizado por seu namorado abusivo, Sebastian.
Em “Este é o Mar”, Mariana Enriquez evoca personagens femininas mitológicas e as insere em um contexto contemporâneo e agitado: o mundo do rock.