“A Morte do Demônio: A Ascensão” e a representação positiva da maternidade
Sem maternidade tóxica, o filme A Morte do Demônio: A Ascensão traz a figura materna como a única capaz de proteger os sobreviventes – a todo e qualquer custo!
Sem maternidade tóxica, o filme A Morte do Demônio: A Ascensão traz a figura materna como a única capaz de proteger os sobreviventes – a todo e qualquer custo!
Em Pearl, temos uma personagem que é doce e que balança na corda da sanidade entre a psicose agressiva e a lucidez calma, mas meio maldosa.
Em um slasher clássico, o diretor Ti West contrapõe o velho e o novo e mata o pós-horror a golpes de ancinho.
Cinamon Hadley, artista norte-americana, inspirou o visual da Morte e viveu intensamente como a própria personagem. Confira sua história!
No longa de estreia de Anita Rocha da Silveira, um serial killer serve de catalisador para uma história sobre sexo, medo e vazio existencial.
Servindo como filme-denúncia, “Morte e Vida Severina” reforça o forte cunho social da obra original de João Cabral de Melo Neto.
O documentário “A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson” mostra através de sua história o longo caminho a ser trilhado rumo a uma sociedade mais igualitária.
“Why Women Kill” relata com muita clareza os costumes de três gerações distintas, fazendo com que o público compreenda como é ser mulher em cada uma delas.
A Morte, de Neil Gaiman, é uma das personagens que mais transborda vida e faz refletir sobre os dilemas de nossa existência com leveza e bom humor.
A peça teatral “Leopoldina, independência e morte” esclarece o protagonismo e o legado da primeira mulher a tornar-se chefe de estado na história do Brasil.