A solidão em Petersburgo em três clássicos da literatura russófona
Como a solidão na cidade de Petersburgo é abordada em três clássicos da literatura russófona, de Púchkin a Dostoiévski.
Como a solidão na cidade de Petersburgo é abordada em três clássicos da literatura russófona, de Púchkin a Dostoiévski.
Não é difícil lembrar de filmes sobre solidão. Obras como Taxi Driver (1976) e Her (2014), apesar de contrastantes em conteúdo, capturam de forma precisa
Explorando a solidão em um colapso global no livro “A Extinção das Abelhas”, de Natalia Borges, Regina enfrenta um mundo à beira do fim.
O filme “O Porco Espinho” mergulha no intrigante de Schopenhauer, explorando relações humanas, distância emocional e conexão autêntica.
A solidão é constituída quando nossa voz interior grita e em New York todos gritam silenciosamente por algo.
No longa de estreia de Anita Rocha da Silveira, um serial killer serve de catalisador para uma história sobre sexo, medo e vazio existencial.
O livro “Estamos bem” conta uma história sobre negação, solidão e luto, além do retrato sensível de duas garotas que descobrem o amor.
Escutar as canções de Mitski é acostumar-se com sua própria pele – fazer dela casa, abrigo e obra de arte.
“A Barca” é um exercício estilístico que, ao transitar entre o melodrama e o terror, consegue captar a essência do conto de Lygia Fagundes Telles com maestria.
Cada fala, cada questionamento do livro toca numa ferida dos apaixonados, numa questão delicadamente humana. Natalia Borges transborda sensibilidade em sua escrita e é belíssimo de acompanhar uma história romântica onde o amor ou a paixão de uma mulher para com a outra não é acessório para explorar narrativas de dor baratas.