Estamos em um momento da história em que a palavra representatividade começa a ganhar um significado simbólico revolucionário. Queremos nos ver representadas e questionamos o status
Autor: Ticiane Vitória
Orange is The New Black: o que a série tem a ver com o sistema prisional brasileiro?
Orange is the New Black teve uma ótima primeira temporada que, apesar de já se passar na penitenciária feminina de Lintchfield, ainda não estava madura
[LIVRO] Coração Satânico: Entre muito sangue e cadáveres (Resenha)
Ler Coração Satânico é como entrar em uma seita ocultista desconhecida e, mesmo sabendo do perigo iminente que nos aguarda, continuar andando para o desconhecido.
[LIVROS] Violeta Parra – Para Meninas e Meninos: Coleção AntiPrincesas
Uma das propostas mais interessantes que a Coleção AntiPrincesas traz, é ser feita para meninas e meninos, demonstrando a urgente necessidade de debatermos as questões
[QUADRINHOS] Frida Kahlo – Para que preciso de pés quando tenho asas para voar? (Resenha)
A graphic novel Frida Kahlo – Para Que Preciso de Pés Quando Tenho Asas Para Voar? Nasce como uma proposta de fazer uma retratação histórica
Por que a série de livros “Antiprincesas” é tão importante?
O primeiro contato das crianças com um modelo de “mulher” ou de como ser /se comportar e/ou almejar geralmente é com as princesas da Disney ou
O Desfile da Extinção e Outras Histórias de Zumbis, de Max Brooks
O Desfile da Extinção me surpreendeu. Em poucas páginas, Brooks conseguiu novamente mostrar que ele é perito em matéria de Z’s fazendo com que a obra
Histórias de Robôs – Vol.1 (resenha)
“Histórias de Robôs” é o meu segundo encontro com Asimov. Já li “O Fim da Eternidade” – que se tornou um dos meus livros prediletos.
Sobre o meu primeiro desencontro com H. P. Lovecraft
Quando escrevi meu primeiro e único post sobre o Lovecraft, eu ainda estava na fase de me preocupar somente em achar todos os livros dele
O que “Guerreiras Mágicas de Rayearth” tem de tão sensacional?
Para mulheres que gostam de ler mangás e HQ’s, quando nos deparamos diante de uma leitura com a qual nos identificamos não só pelo enredo