A maternidade sufocante de “A Filha Perdida”
Indicado a três Oscars, o filme de estreia de Maggie Gyllenhaal na direção aborda a relação entre mães e filhas sem romantizações.
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Pânico (2022) se ajusta não apenas aos novos preceitos que os filmes da franquia trouxeram, mas também à ideia de subverter preceitos.
Ao retratar o lado obscuro da humanidade, Junji Ito traz à luz uma problemática de gênero em “Tomie”, mangá publicado pela Pipoca e Nanquim.
Jackson aborda problemas familiares e leva o horror a uma narrativa que coloca em dúvida o real, o imaginário e as certezas de quem lê.
Obras sul-coreanas, investigação com mulheres protagonistas, um presente para a Beatlemania e etc. Veja a lista das melhores séries de 2021.
Por meio de suas personagens, Lícia Manzo aborda em “Um Lugar ao Sol” questões femininas de forma raramente retratadas nas telenovelas.
Mulheres pioneiras, lendas do horror, paixões bizarras e muito mais. Confira a seguir a lista de melhores do ano: cinema.
Na HQ de Brian K. Vaughan, quatro pré-adolescentes precisam pôr fim a uma guerra temporal e enfrentar as dificuldades de amadurecer.
O rock sempre vigorou em momentos de tensão social. E uma das características do rock clássico, retomada pelo Måneskin, é a monstruosidade.
Neste episódio comentamos sobre a relação entre a vilania e às imposições de gênero rompidas pela figura das bruxas em algumas obras.