A Gente Se Vê Ontem: ficção científica e protagonismo negro
“A Gente Se Vê Ontem” é eficaz em criticar a violência policial e o racismo e ao mostrar o protagonismo de jovens negros na ficção científica.
“A Gente Se Vê Ontem” é eficaz em criticar a violência policial e o racismo e ao mostrar o protagonismo de jovens negros na ficção científica.
O livro “Gabyanna negra e gorda” está à venda no Canadá e países da Europa e entra em turnê pelo Brasil no dia 21 de julho.
Essas artistas empoderadas retratam em suas canções a violência racial, o machismo dentro da música e a bolha branca do feminismo existente na sociedade.
Em “Saga”, acompanhamos Alana, Marko e Hazel em uma longa jornada pelo universo, buscando paz e segurança para si e para seus pares tão diversos.
A protagonista do filme que ultrapassou U$ 1 bilhão de dólares arrecadados é forte, empoderada e empática – o contrário de como o machismo a descreveu.
Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.
A representação da mulher lésbica no audiovisual agora está mudando para melhor, mas já foi muito misógina e regida por cultura patriarcal.
A personagem da saga mais famosa da ficção inspira jovens e crianças e faz parte de uma mudança notória na representação feminina no cinema
Diversos estereótipos masculinos navegam no universo de Star Wars, alguns mais saudáveis que os outros; contudo, muitos se aproximam de comportamentos que transcendem a ficção.
Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.