Por que o trabalho feminino nos quadrinhos é tão desvalorizado?
Conheça a história da luta das mulheres que enfrentaram machismo e desmerecimento por espaços nos quadrinhos ao longo dos séculos.
Conheça a história da luta das mulheres que enfrentaram machismo e desmerecimento por espaços nos quadrinhos ao longo dos séculos.
“O que terá acontecido a Baby Jane?”, livro de Henry Farrell, é um clássico do horror gótico que fala sobre o medo e o terror das relações familiares.
Muito além de uma série de piratas, “Black Sails” segue um caminho novo e corajoso ao dar destaque e poder às minorias e, sobretudo, as mulheres negras.
Com humor e delicadeza, o quadrinho de Patu e Antje Schrupp é leitura obrigatória sobre a história do feminismo no contexto euro-americano.
Doctor Who marcou gerações e cada sucessão do Doutor contribuiu à sua maneira para sensibilizar para questões sociais, gênero e diversidade sexual.
Com mais terror e novos mistérios, a terceira temporada de “Stranger Things” é representativa, amistosa e apresenta cumplicidade e mais detalhates na trama
“Fleabag” é uma das melhores comédias dramáticas da década e a segunda temporada foi um excelente encerramento para obra magistral de Phoebe Waller-Bridge
Com 80 anos, Trina Robbins se dedicou à produção e pesquisas de HQs de autoria feminina e à promoção de trabalhos desenvolvidos por mulheres quadrinistas.
Dentre os muitos problemas que o jogo Cyberpunk 2077 já vem apresentado, se encontra uma “suposta” representatividade de pessoas transgênero.
“Aruanas” gira em torno de um grupo de ativistas ambientais que luta contra crimes na Amazônia, além de abordar temas como relacionamento abusivo e traição.