Byzantium – Uma Vida Eterna: vampiros e patriarcado
Com Gemma Arterton e Saoirse Ronan, “Byzantium” usa o mito do vampiro para falar de misoginia, elitismo e colonialismo.
Com Gemma Arterton e Saoirse Ronan, “Byzantium” usa o mito do vampiro para falar de misoginia, elitismo e colonialismo.
Meninas Malvadas trata a misoginia como algo inventado pelas próprias mulheres, sem investigar como a sociedade as molda para agirem assim.
Houve uma certa ansiedade para que o mais novo livro de Bernardine Evaristo fosse traduzido para o Brasil. Além de no ano passado Garota, Mulher,
Uma análise sobre a armadilha de acreditar que filmes do subgênero Rape Revenge podem ser considerados feministas.
Em “Holocausto Brasileiro”, Daniela Arbex retrata de maneira crua e direta uma das maiores barbáries da história brasileira.
As cantoras comentadas aqui amadureceram muito desde a época das composições que fomentavam essa rivalidade. Nossas antigas modelos mudaram e abriram suas mentes para questões femininas e feministas.
A temática da tecnologia é atrativa para muitas pessoas e existem filmes e seriados perfeitos para quem se interessa por esse assunto. Conheça alguns deles.
Com ambientação primorosa e mulheres em todas as subtramas da série, “O Homem do Castelo Alto” ainda derrapa em desenvolver suas personagens completamente.
Watchmen utilizou o horário nobre da TV para endereçar o racismo institucional e as bases genocidas sobre as quais o “sonho americano” foi construído.
“Seres Mágicos e Histórias Sombrias” é leitura obrigatória e item indispensável na coleção de todo fã de excelentes histórias fantásticas.