Metrópolis, de Thea von Harbou: o sci-fi mais influente de todos os tempos
O livro de Thea von Harbou, que inspirou o primeiro filme de ficção científica distópica, ganha sua primeira edição no Brasil.
O livro de Thea von Harbou, que inspirou o primeiro filme de ficção científica distópica, ganha sua primeira edição no Brasil.
Entre strigas e quiquimoras, espadas e feitiços, o foco real em “The Witcher” mora no coração de Geralt e na força das mulheres que protagonizam a série.
“Mulheres do Século XX” é um filme com teor autobiográfico de Mike Mills, que aborda de forma sensível a maternidade e a sexualidade feminina.
O novo reality show da Netflix, “The Circle”, aposta em um formato inovador e viciante para brincar com redes sociais.
Por que os anti-heróis têm ganhado tanto destaque atualmente nos cinemas e na cultura pop? E por que nos afeiçoamos tanto por eles?
“O Céu de Pedra” trouxe um desfecho inesquecível para Quietude, e a premiada autora N.K. Jemisin carrega o título de nova dama da ficção científica atual.
Anne recebe um fechamento de ciclo coerente e justo, como uma jovem de grandes ideias e palavras rumo a uma fase mais madura, mas não menos aventureira.
Com ambientação primorosa e mulheres em todas as subtramas da série, “O Homem do Castelo Alto” ainda derrapa em desenvolver suas personagens completamente.
Josie Schuller, a dona de casa exemplar que amamos conhecer em 2019, retorna com mais sede de sangue no segundo volume de “Lady Killer”.
Conforme o feminismo foi avançando enquanto movimento social, as representações femininas nos filmes de ficção científica também foram ganhando relevância.