25 anos de Evangelion: o que mudou e o que continua igual?
Objeto de aclamações e polêmicas pelas últimas 3 décadas, é difícil de acreditar que “Neon Genesis Evangelion” foi feito há mais de 25 anos.
Objeto de aclamações e polêmicas pelas últimas 3 décadas, é difícil de acreditar que “Neon Genesis Evangelion” foi feito há mais de 25 anos.
O Sista Grrrl’s Riot foi formado por Tamar Kali, Honeychild Coleman, Maya Glick e Simi Stone, e surgiu com a união das mulheres negras da cena underground.
Dorothy Arzner foi a primeira mulher a dirigir um filme sonoro. Com produções polêmicas, suas personagens fugiam do estereótipo no cinema dos anos 20.
Escolhido da Argélia para indicação ao Oscar 2020, “Papicha” retrata a união feminina como forma de resistência contra o conservadorismo e a radicalização.
Silvana Jeha realizou vasta pesquisa histórica, cultural e étnica para a produção de “Uma História da Tatuagem no Brasil”, obra necessária e explicativa.
O cenário machista e misógino nos quadrinhos eróticos está mudando com a produção de mulheres e LGBT+. Veja as mulheres que estão subvertendo esse cenário!
Beverly Marsh surge como uma personagem feminina controversa em “It – A Coisa”, principalmente quando comparamos as adaptações recentes com o livro.
Meu Eterno Talvez é um ótimo exemplo de como uma equipe técnica multifacetada, liderada por uma mulher, pode refletir em produções mais representativas.
Liv Strömquist aborda as formas de controle e opressão da sexualidade feminina ao longo da história, focando nas teorias científicas e percepção da vulva.
Sucesso de público, Game of Thrones continou, até seu último capítulo, reforçando estereótipos e posições de inferioridade femininos.