Entre histórias macabras, melancólicas e tristes, ou que nos fizeram conhecer mulheres extraordinárias, confira as melhores leituras de 2020!
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“Garota, mulher, outras” e a pluralidade do que é o ser mulher
Houve uma certa ansiedade para que o mais novo livro de Bernardine Evaristo fosse traduzido para o Brasil. Além de no ano passado Garota, Mulher,
De Quem é esta História – Feminismos para os Tempos Atuais: um livro necessário?
Rebecca Solnit, historiadora e ativista feminista norte-americana, finalmente está de volta ao Brasil com seu novo livro De Quem é esta História – Feminismos para
Herdeiras do Mar: violência sexual no Oriente entre guerras
Há quem diga que uma vantagem de ser mulher é não enfrentar o alistamento obrigatório e servir ao exército diante da necessidade, sob o risco
“Pessoas Normais” e a capacidade de se comunicar com a nova geração
Com temas como amor-próprio, bullying, suicídio, problemas psicológicos, Sally Rooney consegue transformar um gênero tão clichê em algo original.
Ninguém Nasce Herói: uma distopia política atemporal
Em meio a um cenário brasileiro repleto de privações, Eric Novello escreve “Ninguém Nasce Herói”, uma verdadeira lição sobre democracia e inclusão.
Prólogo, Ato e Epílogo: a materialidade da resistência por Fernanda Montenegro
Nessa autobiografia de Fernanda Montenegro, podemos descobrir como a arte é um farol de resistência nos mais diversos momentos do país.
Redemoinho em Dia Quente: a pluralidade de mulheres na obra de Jarid Arraes
“Redemoinho em Dia Quente” apresenta as vidas e as personalidades de mulheres, das mais variadas idades, moradoras do Cariri cearense.
Controle: nostalgia e solidão no romance de estreia de Natalia Borges Polesso
Cada fala, cada questionamento do livro toca numa ferida dos apaixonados, numa questão delicadamente humana. Natalia Borges transborda sensibilidade em sua escrita e é belíssimo de acompanhar uma história romântica onde o amor ou a paixão de uma mulher para com a outra não é acessório para explorar narrativas de dor baratas.
As Irmãs Romanov: quem foram as quatro grã-duquesas russas?
As irmãs Romanov entraram para a História como frívolas, mas a historiadora Helen Rappaport mostra que não era bem assim.