Primavera em Casablanca (no original: Razzia) é um drama marroquino de 2017, dirigido e escrito por Nabil Ayouch. Selecionado como representante de seu país para
Tag: crítica
Mãe Preta: sobre imagens contraditórias
A mostra Novos Olhares, da VII edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba é dedicada a longas-metragens que tenham maior radicalidade em
[CINEMA] Djon África: sobre diáspora e identidades que flanam (crítica)
Na noite gelada da última quarta-feira teve início a 7ª edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que privilegia o cinema brasileiro
As Boas Maneiras: uma fábula de terror brasileira
As Boas Maneiras é um bom exemplar de cinema de gênero no Brasil e deve ser visto por todos que gostam de uma boa fábula com toques de terror.
A Amante: mães dominadoras e a perpetuação do patriarcado
O filme A Amante (no original: Inhebek Hedi), com direção e roteiro de Mohamed Ben Attia, concorreu em 2017 ao prêmio Muhr – prêmio lançado
Vingança: misoginia e as mulheres que são caçadas diariamente pelos homens
Vingança (no original: Revenge) é o primeiro longa-metragem da diretora francesa Coralie Fargeat, e não por este motivo podemos ignorar esse trillher de ação. O filme usa e
13 Reasons Why – 2ª temporada: cultura do estupro e o perigo de uma narrativa tóxica
A série mais polêmica de 2017, 13 Reasons Why retorna para sua segunda e derradeira temporada sem a mesma força dramática da primeira temporada, mas
American Crime Story – O Assassinato de Gianni Versace: Abandono, fama e homofobia
O Assassinato de Gianni Versace não tenta justificar e julgar as ações de Cunanan, mas não se exime de fazer uma forte crítica da sociedade do espetáculo.
Olhos no Deserto: um olhar sobre as relações interpessoais no futuro
Olhos no Deserto, cuja direção e roteiro estão nas mãos de Kim Nguyen (de “A Feiticeira da Guerra”, indicado em 2013 ao Oscar de Melhor
Entre-laços: transgeneridade, homossexualidade, abandono afetivo e o cinema de Naoko Ogigami
“Eu quero dizer a todas as pessoas LGBT para nunca pensarem que são pecadoras”. A diretora japonesa Naoko Ogigami disse esse trecho durante uma entrevista