Cells at Work, com sua primeira temporada disponível na Netflix, narra as peripécias do corpo humano – e de suas células, mais precisamente.
Tag: ficção científica
Filmes e seriados para amantes de tecnologia
A temática da tecnologia é atrativa para muitas pessoas e existem filmes e seriados perfeitos para quem se interessa por esse assunto. Conheça alguns deles.
Blade Runner: as coisas elétricas também têm suas vidas
Em Blade Runner, aclamada obra de Philip K. Dick, acompanhamos Rick, caçador de androides, descobrindo o real sentido de ser humano: em si e no outro.
A evolução da representação feminina na ficção científica audiovisual (Parte 2)
Além das conquistas de direitos através do feminismo, filmes de sci-fi dirigidos por mulheres trazem mais verossimilhança e pessoalidade à história.
Filmes leves para assistir em tempos de quarentena
Dicas de filmes leves para serem assistidos e revisitados durante o período de quarentena em decorrência do Covid-19. Ficar em casa é o melhor que fazemos.
O Homem Invisível: uma alegoria sobre relacionamentos abusivos
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.
Metrópolis, de Thea von Harbou: o sci-fi mais influente de todos os tempos
O livro de Thea von Harbou, que inspirou o primeiro filme de ficção científica distópica, ganha sua primeira edição no Brasil.
A conclusão triunfante de “O Céu de Pedra” e a nova dama da ficção científica
“O Céu de Pedra” trouxe um desfecho inesquecível para Quietude, e a premiada autora N.K. Jemisin carrega o título de nova dama da ficção científica atual.
A evolução da representação feminina na ficção científica audiovisual
Conforme o feminismo foi avançando enquanto movimento social, as representações femininas nos filmes de ficção científica também foram ganhando relevância.
Os Últimos Românticos do Mundo: uma distopia queer sobre o fim do mundo
“Os Últimos Românticos do Mundo” é um filme arejado, despojado, otimista e disruptivo. Para a nossa sorte, já temos um “San Junipero” para chamar de nosso.