Em “Saga”, acompanhamos Alana, Marko e Hazel em uma longa jornada pelo universo, buscando paz e segurança para si e para seus pares tão diversos.
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Mulheres nos Quadrinhos: Helô D’Angelo
A ilustradora e quadrinista Helô D’Ângelo tem dois gatos, dois cachorros e gosta de tomar café ou chá quando lê seus livros, coisa que ela faz muito
Capitã Marvel: Homens odiaram o filme e o culpado é o machismo
Entre tantos motivos para desmerecer Capitã Marvel, vindos principalmente de homens (brancos), a crítica negativa parece ter fundamento apenas no machismo.
Delirium de Sandman: entre a inocência e a loucura
Delirium (Delírio), nossa musa inspiradora, é uma personagem de Sandman, série de histórias em quadrinhos criada por Neil Gaiman e publicada entre 1989 e 1996
Valente: Reflexões sobre ideais românticos e masculinidade tóxica
Amores platônicos, foras constrangedores, expectativas altas e corações partidos. Valente poderia ser apenas mais uma história sobre descobrir o amor nos primeiros anos de juventude,
Sandman: encontro entre realidade e fantasia e 5 motivos para ler!
Sandman dá um show de representatividade LGBT+, de todo tipo de representação física e personalidade, além das diversas personagens femininas.
[QUADRINHOS] Silvio Santos ganha republicação de sua HQ biográfica
Parte da coleção “Memórias dos Quadrinhos Brasileiros”, a HQ sobre uma das maiores figuras da mídia brasileira ganha republicação. Após a primeira edição, que chegou
Tomb Raider: a evolução de Lara Croft em outras mídias
Lara Croft é um sucesso incontestável. A protagonista de Tomb Raider já estrelou mais de dez jogos para diversas plataformas, três filmes até o momento,
[QUADRINHOS] Moby Dick: Obsessão, insanidade e perseguição no quadrinho de Chabouté
A obra-prima do norte-americano Herman Melville ganhou uma belíssima versão em quadrinhos pelas mãos do quadrinista francês Chabouté: Moby Dick, livro que conta a história
[QUADRINHOS] Sem Dó: Mistura de quadrinhos e cinema ao retratar a São Paulo dos anos 20
Sem Dó, a HQ de estreia da quadrinista Luli Penna, foge ao convencional desde a orelha do livro: em vez de uma sinopse da obra,