Em “Mulherzinhas”, Louisa May Alcott eterniza a figura da mulher comum ao dar importância à narrativa da vida cotidiana das mulheres.
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Os Testamentos: uma resposta às perguntas de “O Conto da Aia”
Na década de 80, a canadense Margaret Atwood escreveu O Conto da Aia. Não muito tempo depois, o romance seria também publicado no Brasil. Contudo,
Vow of Thieves: qual o caminho das fantasias históricas?
“Vow of Thieves” cativa o público que aprecia fantasias históricas. O enredo é um pouco mais maduro que o da trilogia anterior de Mary E. Pearson.
Redemoinho em Dia Quente: a pluralidade de mulheres na obra de Jarid Arraes
“Redemoinho em Dia Quente” apresenta as vidas e as personalidades de mulheres, das mais variadas idades, moradoras do Cariri cearense.
Este é o Mar: mitologia, representatividades femininas e rock ‘n roll
Em “Este é o Mar”, Mariana Enriquez evoca personagens femininas mitológicas e as insere em um contexto contemporâneo e agitado: o mundo do rock.
Mulheres nos Quadrinhos: Ju Loyola
Ju Loyola é uma referência para a cultura quadrinística feminina e, ao mesmo tempo, uma representante da criatividade da comunidade surda brasileira.
Kerri Maniscalco e a reinvenção dos clássicos de terror
A autora Kerri Maniscalco mostra que a mulher não apenas pode escrever sobre terror, como pode construir uma personagem capaz de vencer esses diferentes ícones masculinos do gênero.
Uma História da Tatuagem no Brasil: imersão cultural e étnica na obra de Silvana Jeha
Silvana Jeha realizou vasta pesquisa histórica, cultural e étnica para a produção de “Uma História da Tatuagem no Brasil”, obra necessária e explicativa.
Clubes de leitura (feminista): da leitura burguesa à democratização dos livros
Se os clubes de leitura começaram como um movimento das elites, não tardou para que se tornasse também resistência, o que é visto até hoje.
Controle: nostalgia e solidão no romance de estreia de Natalia Borges Polesso
Cada fala, cada questionamento do livro toca numa ferida dos apaixonados, numa questão delicadamente humana. Natalia Borges transborda sensibilidade em sua escrita e é belíssimo de acompanhar uma história romântica onde o amor ou a paixão de uma mulher para com a outra não é acessório para explorar narrativas de dor baratas.