Existem clássicos que resistem ao tempo. São livros que tomam outras dimensões, oferecem novos caminhos e criam ideias que ultrapassam sua época e se mantém
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A Parábola do Semeador: nem todas as distopias são iguais
Além da genialidade de sua escrita, Octavia Butler reivindicou o espaço de mulheres negras no protagonismo da ficção científica.
O Diário de Myriam: uma história sobre guerra e esperança pelo olhar de uma garota
O Diário de Myriam é o relato histórico da Guerra da Síria vista pelo olhar de uma criança que, em meio àquele caos, nos transmite
CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 2×12: Postpartum
The Handmaid’s Tale chega, enfim, ao penúltimo episódio de sua segunda temporada. Ambientado semanas após o apreensivo episódio de parto de June (Elisabeth Moss), revela
Quem tem medo do feminismo negro de Djamila Ribeiro?
O novo livro da filósofa e feminista Djamila Ribeiro traz muito mais do que o necessário questionamento que é objeto do título do mesmo. Quem tem medo
CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 2×09: Smart Power
The Handmaid’s Tale foi, no episódio anterior, mais a fundo nas violências exercidas contra a mulher dentro dos próprios lares. A parca divisão existente entre
Uma Dobra No Tempo: a versão em graphic novel de uma história entre dimensões
Uma Dobra No Tempo não só mostrou que crianças poderiam entender ciência, como mostrou que meninas poderiam ser as protagonistas das histórias de sci-fi.
CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 2×08: Women’s Work
A resistência, em geral, pressupõe uma aliança. Depois da primeira explosão, algo mudou no mecanismo de Gilead. Talvez uma coragem tenha sido incutida nos indivíduos
[QUADRINHO] A Espetacular Clínica da Monga: A complexidade das relações humanas
Em A Espetacular Clínica da Monga Apresenta: Caso Original, a autora brasiliense, Tai Cossich, mergulha no subconsciente do ser humano, de forma a contar suas
Meus Queridos Estranhos: um romance sobre a solidão materna e a impossibilidade de comunicação entre mulheres
Quantas mulheres não se encontram com o completo vazio quando o ideal do casamento acaba? São esses não-lugares de uma mulher sem um homem que Livia Garcia-Roza explora em seu romance “Meus Queridos Estranhos”.