“Se uma coisa pode ser livre, ela deve ser livre. Se uma coisa pode sentir, ela deve sentir.” A fala é da personagem Niska, uma
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“Bom dia, Verônica” e a misoginia estrutural brasileira
No dia primeiro de outubro a Netflix disponibilizou os oito episódios da série de suspense policial: Bom dia, Verônica. Com roteiro adaptado do livro de
Lovecraft Country: quando a mágica preta é protagonista
Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.
O racismo estrutural em “Little Fires Everywhere”
O que vemos em Little Fires Everywhere é como a branquitude esbarra na falta de autocrítica para entender a extensão dos seus privilégios e combater a desconstrução do racismo estrutural.
Ratched: uma protagonista intensa, uma série colorida, um tema obscuro
A série é um prelúdio da história de Mildred Ratched, personagem de “Um estranho no ninho”, filme de 1975. Contada ao bom e velho estilo de Ryan Murphy, trata-se de um thriller psicológico com pitadas de revolução sexual.
Little Fires Everywhere: mulheres, raça e classe
Em “Little Fires Everywhere” vemos mulheres com origens, histórias e classes diferentes, com um único ponto em comum: são mães de adolescentes.
Areia Movediça: os extremos de um relacionamento abusivo na adolescência
Em “Areia Movediça”, a jovem Maja Norberg é suspeita de participar de um massacre escolar protagonizado por seu namorado abusivo, Sebastian.
Valéria: a complexidade dos relacionamentos modernos na série da Netflix
Confira crítica completa da primeira temporada de Valéria, série espanhola da Netflix, e uma análise da complexidade dos relacionamentos retratados.
O feminismo é branco: uma análise em tela da Segunda Onda Feminista
Ao assistir as obras “Misbehaviour” e “Mrs. America” é impossível não aprender e comparar os discursos, conquistas e desejos da época com as pautas atuais.
Cells at Work: uma série sobre (e para) você!
Cells at Work, com sua primeira temporada disponível na Netflix, narra as peripécias do corpo humano – e de suas células, mais precisamente.