CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 4×05: Chicago
No último episódio de The Handmaid’s Tale, vimos a destruição que antecipa a violência do que virá diante de uma vitória.
No último episódio de The Handmaid’s Tale, vimos a destruição que antecipa a violência do que virá diante de uma vitória.
Será que agora “The Handmaid’s Tale” se libertará do desejo de manter mais tempo de tela e tortura para entregar o que público deseja?
Após 2 episódios lentos, a série volta a prometer mais do que foi visto nas temporadas anteriores, embora ainda não atinja o mesmo grau de expectativa.
Com uma das notas mais baixas, “Heroic” é um episódio cansativo, que traz reflexões, mas não sabe aproveitá-las. Afinal, o que esperar de “Handmaid’s Tale”?
Embora traga um final impactante e se destaque por trazer flashbacks de uma personagem que há muito despertava curiosidade, a temporada continua morna em comparação as anteriores.
No sétimo episódio, a 3ª temporada de “The Handmaid’s Tale” aborda como o oprimido se vê preso dentro do sistema opressor e até onde beira a ética social.
Household foi um episódio importante no contexto de anulação das vozes femininas. No entanto, a temporada atual está pecando no desenvolvimento de modo geral
Na atual temporada de The Handmaid’s Tale, se as forças externas não podem libertá-las, elas usarão as ferramentas disponíveis para a libertação
Depois de uma primeira temporada surpreendente, perguntava-se como The Handmaid’s Tale seria continuada. A série já havia alcançado a parte final da jornada de June/Offred
Hereditário (no original: Hereditary) é um filme de terror lançado em junho deste ano. Dirigido por Ari Aster, o longa conta as perturbações em que uma