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Língua Nativa: nomeando as inomináveis trajetórias femininas
CULTURA FEMINISMO LEIA MULHERES LITERATURA

Língua Nativa: nomeando as inomináveis trajetórias femininas

25 de maio de 202325 de maio de 2023 Laís Fernandes

“Língua Nativa” (Suzette Haden Elgin), novo lançamento da Aleph, une feminismo e linguística em uma narrativa poderosa e transgressora.

a chegada, Aleph, distopia, editora aleph, Feminismo, Leia Mulheres, língua, Língua Nativa, Linguagem, O conto da aia, opressão, publi, publicidade, sci-fi, Suzette Haden Elgin
“Garota, mulher, outras” e a pluralidade do que é o ser mulher
FEMINISMO LEIA MULHERES LITERATURA

“Garota, mulher, outras” e a pluralidade do que é o ser mulher

10 de dezembro de 2020 Gabriela Holanda

Houve uma certa ansiedade para que o mais novo livro de Bernardine Evaristo fosse traduzido para o Brasil. Além de no ano passado Garota, Mulher,

autoras negras, Bernardine Evaristo, Companhia das Letras, Feminismo, filhas, Garota Mulher Outras, gênero, gênero neutro, imigrantes, Leia Mulheres, Leia Mulheres Negras, LGBT, LGBTQ, literatura, literatura inglesa, livro, Mãe(s), maternidade, não binário, patriarcado, questões de gênero, questões raciais, relacionamento abusivo, resenha
Os Escravos de Jó: por que reiteramos as imagens de opressão que queremos combater? (23ª Mostra de Tiradentes)
CINEMA

Os Escravos de Jó: por que reiteramos as imagens de opressão que queremos combater? (23ª Mostra de Tiradentes)

25 de janeiro de 202025 de janeiro de 2020 Samantha Brasil

“Os Escravos de Jó” acaba não propondo nada que provoque nos personagens qualquer ruptura efetiva com a ordem das coisas para além do senso comum.

23ª Mostra de Tiradentes, Antonio Pitanga, Audre Lorde, crítica, Everaldo Pontes, Mostra de cinema de tiradentes, Os Escravos de Jó, Romi Soares, Rosemberg Cariry
Olhares Negros: contexto racial, representação da mulher negra e misoginia cultural
LEIA MULHERES LITERATURA

Olhares Negros: contexto racial, representação da mulher negra e misoginia cultural

22 de maio de 20192 de setembro de 2019 Ariana Amara

Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.

Angela Davis, Anitta Hill, Audre Lorde, Bell Hooks, branquitude, críticas, cultura, cultura drag, descolonização, Editora Elefante, empoderamento coletivo, estereótipo, estereótipos raciais, estereótipos racistas, Feminismo, feminista, ideologia, ideologias, indígena, literatura, mídia, misoginia, Naomi Campbell, Negra, negritude, negros, protagonismo feminino, questões de raça, raça, racismo, representação, representatividade, resenha, revolução, Tina Turner, visibilidade
A ancestralidade atemporal na coletânea nacional de Afrofuturismo
LITERATURA

A ancestralidade atemporal na coletânea nacional de Afrofuturismo

14 de maio de 20192 de setembro de 2019 Camille Legrand

A união de oito autores, com seus mais diversos históricos e vivências, serve como uma clara afirmação da necessidade da diversidade autoral na literatura

Afrofuturismo, ancestralidade, Autora Feminina, Autora negra, feminismo interseccional, Feminismo negro, ficção, ficção científica, homofobia, Junno Sena, literatura, Literatura Negra, Livros, machismo, misoginia, protagonismo negro, racismo, reCorte Editora, representatividade feminina, representatividade negra, tecnologia
“Se a Rua Beale Falasse” nas palavras de James Baldwin e no olhar de Barry Jenkins
CINEMA LITERATURA

“Se a Rua Beale Falasse” nas palavras de James Baldwin e no olhar de Barry Jenkins

9 de abril de 20192 de setembro de 2019 Camille Legrand

Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.

acusação, amor, ativismo negro, Barry Jenkins, Cinema Negro, cinematografia, Colorismo, Companhia das Letras, cultura negra, desigualdade, empatia, escravidão, feminilidade, feminilidade negra, filmes, interação, James Baldwin, Kiki Layne, liberdade, Literatura Negra, mulher negra, Patricia Hill Collins, personagens negras, personagens negros, prisão, protagonismo da mulher negra, protagonismo negro, questões raciais, questões sociais, racismo, Regina King, relações humanas, relações interpessoais, representatividade negra, resiliência, saúde mental, Se a Rua Beale Falasse, sociedade, Stephan James, Teyonah Parris, violência, violência policial, violência racial
Um Buraco com Meu Nome: as mulheres brasileiras que carregam a caligrafia da resistência
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Um Buraco com Meu Nome: as mulheres brasileiras que carregam a caligrafia da resistência

11 de março de 20198 de outubro de 2019 Isabelle Simões

Se pudéssemos resumir Um Buraco com Meu Nome – livro de Jarid Arraes – com uma palavra, ela seria RESISTÊNCIA!

Amelinha Teles, força, Jarid Arraes, Leia Mulheres, literatura, Lizandra Magon de Almeida, machismo, mães de maio, misoginia, mulheres, mulheres brasileiras, Mulheres Fortes, mulheres negras, nordeste, nordestinas, questões de classe, questões de gênero, questões de raça, racismo, resistência, Selo Ferina, sororidade, Um Buraco com Meu Nome, união feminina
[LITERATURA] Confira os livros feministas da Boitempo que serão lançados neste ano!
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[LITERATURA] Confira os livros feministas da Boitempo que serão lançados neste ano!

18 de fevereiro de 201918 de fevereiro de 2019 Isabelle Simões

Este ano, para marcar o dia 8 de Março, a editora Boitempo lançará “Feminismo para os 99%: um manifesto“. O livro, como o próprio nome

8 de março, and Women, Angela Davis, antiLGBTfóbico, autoras, autoras feministas, boitempo, Cinzia Arruzza, editora Boitempo, escritoras, Feminismo, Feminismo negro, Feminismo para os 99%: um manifesto, história das mulheres, Lançamentos, Leia Mulheres, LGBT, LGBTQ, Livros, Livros feministas, mulheres, nancy fraser, Patricia Hill Collins, Pensamento feminista negro, Rosa Luxemburgo, Silvia Federici, Tithi Bhattacharya, Uma autobiografia, Witch‐Hunting, Witches
Qual a questão com “Rick e Morty”?
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Qual a questão com “Rick e Morty”?

8 de fevereiro de 20197 de outubro de 2019 Camille Legrand

Espera-se que uma série – seja animada ou não – tenha um apelo inegável para conseguir se manter por mais de um ano, como é

adult swim, animação, desenho, discriminação, ficção científica, machismo, Netflix, representação, Rick e Morty
Kindred – Laços de sangue: nem todas as viagens no tempo são iguais
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Kindred – Laços de sangue: nem todas as viagens no tempo são iguais

14 de novembro de 201714 de novembro de 2019 Delirium Nerd

— “Se você pudesse voltar no tempo, para onde iria?” A resposta a essa pergunta, que praticamente toda e qualquer pessoa já ouviu pelo menos uma

#BlackLivesMatter, Alice Walker, Angela Davis, Audre Lorde, autoras negras, Editora Morro Branco, escravidão, escritoras negras, Feminismo, Feminismo negro, ficção científica, Grada Kilomba, Kindred, Laços de Sangue, Leia Mulheres Negras, misoginia, mulheres negras, Octavia Butler, Patricia Hill Collins, racismo, sci-fi

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