CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 4ª temporada
O final da 4ª temporada de The Handmaid’s Tale, como antecipado, é ao mesmo tempo angustiante e revigorante.
O final da 4ª temporada de The Handmaid’s Tale, como antecipado, é ao mesmo tempo angustiante e revigorante.
No último episódio de The Handmaid’s Tale, vimos a destruição que antecipa a violência do que virá diante de uma vitória.
O final de “The Handmaid’s Tale” é bom e empolga, mas levanta questionamentos sem a devida análise e parece mais como um rompimento.
Spoiler: todas nós perdemos. The O.A é cancelada mesmo após elogios do público e crítica, deixando uma legião de fãs órfãos e teorias sem respostas.
Após 2 episódios lentos, a série volta a prometer mais do que foi visto nas temporadas anteriores, embora ainda não atinja o mesmo grau de expectativa.
Com uma das notas mais baixas, “Heroic” é um episódio cansativo, que traz reflexões, mas não sabe aproveitá-las. Afinal, o que esperar de “Handmaid’s Tale”?
Embora traga um final impactante e se destaque por trazer flashbacks de uma personagem que há muito despertava curiosidade, a temporada continua morna em comparação as anteriores.
No sétimo episódio, a 3ª temporada de “The Handmaid’s Tale” aborda como o oprimido se vê preso dentro do sistema opressor e até onde beira a ética social.
Household foi um episódio importante no contexto de anulação das vozes femininas. No entanto, a temporada atual está pecando no desenvolvimento de modo geral
A 3ª temporada está mais lenta do que as anteriores. E o quinto episódio não foge a essa tendência. Não foi, de longe, um dos melhores da série.