Duna – parte 2: um novo épico do cinema!
Villeneuve proporciona que esse conto moral fale com o mundo de hoje, tanto quanto com o de ontem e o de amanhã. Duna não é uma profecia, mas uma ficcionalização de histórias que se repetem.
Villeneuve proporciona que esse conto moral fale com o mundo de hoje, tanto quanto com o de ontem e o de amanhã. Duna não é uma profecia, mas uma ficcionalização de histórias que se repetem.
Umurangi Generation é um jogo que motiva os jogadores a compartilharem suas fotos. Dessa forma, foram utilizadas no texto fotografias feitas por jogadores e compartilhadas
Em “Autobiografia do Vermelho”, a autora Anne Carson explora a monstruosidade queer através de personagens da mitologia grega.
Confira como “White Lotus”, a série sátira vencedora do Globo de Ouro, discute poder em suas duas temporadas lançadas.
Separamos alguns livros de terror escritos por mulheres que certamente estariam na biblioteca de Wandinha Addams.
“Wandinha”, nova série da Netflix, traz muitas referências aos amantes da Família Addams e celebra poderes e possibilidades de jovens excluídos.
O Carlos Marighella que vemos na tela é mais do que poeta, deputado federal, professor e guerrilheiro: ele é quase uma entidade.
Com Gemma Arterton e Saoirse Ronan, “Byzantium” usa o mito do vampiro para falar de misoginia, elitismo e colonialismo.
O documentário “Revelação”, original Netflix, traz pessoas transsexuais falando sobre si mesmas e as maneiras como foram e ainda são retratadas na mídia.
Watchmen utilizou o horário nobre da TV para endereçar o racismo institucional e as bases genocidas sobre as quais o “sonho americano” foi construído.