O oceano no fim do caminho: quando compreendemos os monstros da infância
Uma década após sua publicação, “O oceano no fim do caminho” continua representando o que o trabalho de Neil Gaiman tem de melhor, os sonhos.
Uma década após sua publicação, “O oceano no fim do caminho” continua representando o que o trabalho de Neil Gaiman tem de melhor, os sonhos.
São filmes adorados pela comunidade “monster fucker”, onde monstros e mulheres se desenvolvem como um casal.
“Medusa” preserva o poder que o cinema de horror tem em orientar nossa percepção em reconhecer aqueles que são os verdadeiros monstros.
“Red: crescer é uma fera” não tem receio em apostar na simplicidade dos problemas cotidianos, sendo trabalhado um autêntico reflexo sobre o período da adolescência e das responsabilidades que surgem junto com o amadurecimento.
Os Monstros da Universal fazem parte do imaginário do cinema. Saiba a história por trás da história de clássicos do Horror como “Drácula” e “Frankenstein”.
Wytches é a prova concreta de que quando damos chance para autores/autoras desconhecidos(a) podemos nos surpreender positivamente. Talvez essa tenha sido a aposta da DarkSide
Natalie Haynes derrama um jarro de histórias sobre as mulheres gregas que pensamos ser vilãs ou meras vítimas indefesas.
Em 2023, a Disney+ marca a estreia da primeira temporada da série Percy Jackson e os Olimpianos, uma adaptação da saga de livros homônima escrita
Plante Meus Ossos é um trabalho da ilustradora e artista plástica Ímpar, que envolve vida e morte numa dança gótica com inspirações da literatura vitoriana.
Em “A Câmara Sangrenta”, Angela Carter reformula a figura do monstro nos contos de fadas como um símbolo da sexualidade humana.