Charuto de Mel: a tragédia da vida sexual feminina dentro do patriarcado
“Charuto de Mel” é um filme sobre as frustrações e as tragédias da realidade de uma mulher, do que uma história sobre erotismo e libertação.
“Charuto de Mel” é um filme sobre as frustrações e as tragédias da realidade de uma mulher, do que uma história sobre erotismo e libertação.
Com Gemma Arterton e Saoirse Ronan, “Byzantium” usa o mito do vampiro para falar de misoginia, elitismo e colonialismo.
Cheia de realismo fantástico, a 2ª temporada de “His Dark Materials” mostra crescimentos de personagens e de sua narrativa.
Ao fazer um retrato realista do machismo, “A Vida Invisível” vai na direção certa e mostra como não existe felicidade para as mulheres no patriarcado.
Talvez “De Olhos Bem Fechados” tenha retratado as formas de poder que circundam alguns relacionamentos amorosos
Questionadora como Joana D’Arc, “O Conto da Princesa Kaguya” é um dos filmes da Ghibli que mais se propõe a discutir sobre o papel da mulher na sociedade.
A peça teatral “Leopoldina, independência e morte” esclarece o protagonismo e o legado da primeira mulher a tornar-se chefe de estado na história do Brasil.
O longa “Eu Não Sou Um Homem Fácil”, disponível na Netflix, faz da cultura patriarcal uma piada, mas não vai muito além em uma proposta feminista.
O filme A Amante (no original: Inhebek Hedi), com direção e roteiro de Mohamed Ben Attia, concorreu em 2017 ao prêmio Muhr – prêmio lançado
As Boas Intenções (The Good Intentions, 2016) é um documentário com roteiro de Beatrice Segolini, co-dirigido com Maximilian Schlehuber, que estreia hoje (20) na 41 Mostra Internacional