Little Fires Everywhere: mulheres, raça e classe
Em “Little Fires Everywhere” vemos mulheres com origens, histórias e classes diferentes, com um único ponto em comum: são mães de adolescentes.
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[LIVROS] Mulheres, Raça e Classe: O que feministas brancas podem aprender com Angela Davis
Publicado originalmente em 1981, Mulheres, Raça e Classe é uma obra clássica da filósofa americana Angela Davis que foi lançada em 2016 aqui no Brasil. Nela,
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[LIVRO] “Mulheres, Raça e Classe”, de Angela Davis está disponível para pré-venda
Angela Davis, escritora, filosofa, professora e feminista negra. Foi reconhecida por sua militância nos direitos das mulheres e contra a discriminação social e racial nos Estados Unidos, participando do Partido dos
Carolina: literatura, classe, gênero e raça
Carolina é uma obra lírica, densa e necessária. Principalmente para quem não conhece uma das escritoras mais originais da Literatura nacional. Literatura sim e assim,
Paper Girls: um ótimo coming of age, mas uma aventura fraca
A premissa de uma organização de adolescentes lutando por um futuro melhor contra um grupo de velhos antiquados já é suficiente para dar o tom de Paper Girls: independentemente da mídia, a série não vê com bons olhos quem vive preso ao passado.
Os melhores livros de romance que falam sobre classe social
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Blanca Evangelista: o coração pulsante de “Pose”
Blanca Evangelista pode não ser destaque em voguing nos desfiles, mas tem a habilidade especial, segundo Elektra, de “liderar com o coração”.
Perto do Coração Selvagem: Clarice, Joana e a sede de liberdade
“Perto do Coração Selvagem” retrata a vida de Joana, talvez uma das personagens mais icônicas e representativas de Clarice Lispector.
“Pessoas Normais” e a capacidade de se comunicar com a nova geração
Com temas como amor-próprio, bullying, suicídio, problemas psicológicos, Sally Rooney consegue transformar um gênero tão clichê em algo original.
Me Poupe: educação financeira limitada e sem consciência de classe
Em meio a um entretenimento que visa ter um viés educativo, Me Poupe exalta meritocracia e culpabilização do invíduo que acaba expondo as próprias lacunas.