Jackie Brown: relembrando uma heroína do blaxploitation
Jackie Brown (1997) de Quentin Tarantino, uma análise sobre o amadurecimento e a memória das heroínas negras do blaxploitation.
Jackie Brown (1997) de Quentin Tarantino, uma análise sobre o amadurecimento e a memória das heroínas negras do blaxploitation.
A cineasta belga, Chantal Akerman, representa uma importante fase para a representação do cotidiano feminino no cinema contemporâneo.
“O Iluminado”, obra de Stephen King, não é, nem de longe, uma história sobre fantasmas, exceto aqueles que vivem dentro de nós.
A heroína da franquia Pânico subverte algumas características de outras final girls e se mostra uma protagonista mais rebelde e proativa.
É impressionante que um filme como “Tais & Taiane” consiga ser produzido hoje em dia, derramando machismo, racismo e objetificação feminina.
“O Esquadrão Suicida” reverte o legado deixado pelo primeiro filme apresentando uma história bonita e divertida, mas não muito inovadora.
Meninas Malvadas trata a misoginia como algo inventado pelas próprias mulheres, sem investigar como a sociedade as molda para agirem assim.
A estreia da heroína Yara Flor mostra escolha segura da DC, reforçando narrativa estereotipada e distante da cultura que deseja retratar.
A Sonata Perfeita, livro de Rose Tremain publicado pela Darkside Books, era um livro que prometia muita sensibilidade ao abordar temas delicados, como, por exemplo,
Uma análise sobre a armadilha de acreditar que filmes do subgênero Rape Revenge podem ser considerados feministas.