“Harriet” trata-se de uma narrativa escravocrata que reflete o poderio legal de brancos sobre negros, mas não a vitória propriamente dita destes.
Categoria: CULTURA
“A Barca”, inspirado em conto de Lygia Fagundes Telles, reflete a fantasmagoria da solidão (23ª Mostra de Tiradentes)
“A Barca” é um exercício estilístico que, ao transitar entre o melodrama e o terror, consegue captar a essência do conto de Lygia Fagundes Telles com maestria.
“Adoráveis Mulheres” e o amor à liberdade
Nesta adaptação do livro, Greta Gerwig consegue passar o sentimento de que a narrativa de mulheres comuns, experimentando o amor à liberdade, importa.
Os Últimos Românticos do Mundo: uma distopia queer sobre o fim do mundo
“Os Últimos Românticos do Mundo” é um filme arejado, despojado, otimista e disruptivo. Para a nossa sorte, já temos um “San Junipero” para chamar de nosso.
6 artistas que mereciam ter sido indicadas ao Oscar 2020
Mais um ano em que as categorias do Oscar são dominadas por homens brancos. Por isso, montamos uma lista com 6 filmes de mulheres que mereciam indicações.
“Retrato de uma jovem em chamas” é uma celebração do amor entre mulheres
“Retrato de uma jovem em chamas” é um filme sobre mulheres, pinturas, sentimentalidades e o fogo que arde, às vezes sem se ver.
“Rosário” aborda o papel da testemunha na violência de gênero (23ª Mostra de Tiradentes)
“Rosário”, curta de Juliana Soares e Igor Travassos, pretende retratar a violência física e simbólica vivenciada por mulheres a partir do retrato cotidiano.
“Até o fim” propõe o diálogo em tempos de ódio (23ª Mostra de Tiradentes)
Toda família é um grande caldeirão prestes a explodir. Em “Até o fim”, de Glenda Nicácio e Ary Rosa, um passado familiar enevoado está prestes a emergir.
Um dia com Jerusa: reconfigurando a memória ancestral (23ª Mostra de Tiradentes)
“Um dia com Jerusa”, de Viviane Ferreira, é o primeiro longa-metragem brasileiro de ficção com uma equipe majoritariamente formada por mulheres negras.
“A Despedida” e as muitas faces do luto
“A Despedida”, filme de Lulu Wang, usa a morte para discutir questões de identidade e pertencimento, buscando não apenas as lágrimas, mas o riso.