Uma breve história em quadrinhos do feminismo no contexto euro-americano
Com humor e delicadeza, o quadrinho de Patu e Antje Schrupp é leitura obrigatória sobre a história do feminismo no contexto euro-americano.
Com humor e delicadeza, o quadrinho de Patu e Antje Schrupp é leitura obrigatória sobre a história do feminismo no contexto euro-americano.
Doctor Who marcou gerações e cada sucessão do Doutor contribuiu à sua maneira para sensibilizar para questões sociais, gênero e diversidade sexual.
“As Bruxas” é um relato histórico e uma reflexão sobre a moral que ajudou a moldar a ascensão de uma lógica misógina que perdura até os dias de hoje.
“Quem Você Pensa Que Sou” traz uma discussão muito contundente sobre etarismo e o que é envelhecer na era digital. Que identidades digitais criamos para nós?
Liv Strömquist aborda as formas de controle e opressão da sexualidade feminina ao longo da história, focando nas teorias científicas e percepção da vulva.
Confissões de Adolescente, mesmo com problemas, expõe debates importantes e mostra realidades presentes e totalmente distintas entre si.
Essas artistas empoderadas retratam em suas canções a violência racial, o machismo dentro da música e a bolha branca do feminismo existente na sociedade.
Areia Movediça tem seis episódios e discorre sobre diversos temas, como violência física e psicológica e falta de amor e diálogo em círculos familiares.
Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.
A representação da mulher lésbica no audiovisual agora está mudando para melhor, mas já foi muito misógina e regida por cultura patriarcal.