Como o romance entre humanos e robôs evoluiu no audiovisual?
Desde o começo, o cinema retrata a interação entre humanos e máquinas. Mas como o romance entre humanos e robôs evoluiu no audiovisual?
Desde o começo, o cinema retrata a interação entre humanos e máquinas. Mas como o romance entre humanos e robôs evoluiu no audiovisual?
Louise Glück, vencedora do Nobel de Literatura de 2020, esquadrinha o íntimo e evidencia o universal em sua poesia crua e profundamente sutil.
No introspectivo filme “A mulher que fugiu”, o diretor sul-coreano Hong Sang-soo provoca momentos de reflexão sobre o tempo e a vida.
A segunda temporada de “Eu Nunca…” consegue segurar todos os pratos que se propõe sob a liderança de uma protagonista brilhante. A série retrata luto, ancestralidade, identidade, relacionamento abusivo, movimento queer, machismo e transtorno alimentar.
“Se uma coisa pode ser livre, ela deve ser livre. Se uma coisa pode sentir, ela deve sentir.” A fala é da personagem Niska, uma
“Lover” é o sétimo álbum de estúdio de Taylor Swift, e marca uma nova fase na carreira da cantora, repleto de composições que mais parecem cartas de amor.
“Harriet” trata-se de uma narrativa escravocrata que reflete o poderio legal de brancos sobre negros, mas não a vitória propriamente dita destes.
“Segredos Oficiais” é um ótimo exemplo de cidadania e resistência. Apoiamos Katherine Gun, Marielle Franco e outras fortalezas que fazem a diferença!
“Diário de Bitita” trata da infância, adolescência e início da vida adulta de Carolina Maria de Jesus, autora de “Quarto de Despejo”
O livro mostra como amizades e relações podem se desenvolver de formas puras e especiais em todos os lugares, independente de diferenças.