[LIVRO] Neuromancer, de William Gibson (resenha)
Foi na década de 1980, quando a Ficção Científica havia se tornado comportada demais e já se distanciava muito realidade do século XX, que o
Foi na década de 1980, quando a Ficção Científica havia se tornado comportada demais e já se distanciava muito realidade do século XX, que o
Os Molambolengos é uma fábula infantil escrita por Evangeline Lilly e ilustrada por Johnny Fraser-Allen. Acompanhamos a história de uma garotinha chama Selma Sem Limites,
Villeneuve proporciona que esse conto moral fale com o mundo de hoje, tanto quanto com o de ontem e o de amanhã. Duna não é uma profecia, mas uma ficcionalização de histórias que se repetem.
Deusas, bruxas e mulheres. A Editora Goya apresenta três obras fundamentais para compreender as jornadas femininas ao longo da história.
Madeline Miller, Pat Barker e Maria Tatar são autoras que dão voz e exploram o lado das mulheres na mitologia grega.
Aline Valek, ilustradora e autora mineira crescida em Brasília, é uma das grandes vozes da ficção insólita no Brasil.
Indicado a dez Oscar, Duna, filme de Denis Villeneuve, tem momentos marcantes, mas se perde em um deserto pouco interessante.
Em Duna a religião é um escape. O mistério da vida, portanto, não é um problema a ser resolvido e sim uma realidade a ser vivida.
Duna mistura ciência, antropologia, arqueologia e futuro, tudo isso com apenas um fim: analisar a verdadeira extensão e vulnerabilidade da humanidade.
Vez ou outra o mundo é presenteado com uma obra literária transformadora e capaz de redefinir padrões. Duna, de Frank Herbert, é uma delas.