Shirley: um retrato perturbador sobre Shirley Jackson
Shirley Jackson (1916-1965) é reconhecidamente uma das maiores escritoras de horror americanas. Seu livro “A assombração da Casa da Colina” (no original, The Haunting of
Shirley Jackson (1916-1965) é reconhecidamente uma das maiores escritoras de horror americanas. Seu livro “A assombração da Casa da Colina” (no original, The Haunting of
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.
Com temas como amor-próprio, bullying, suicídio, problemas psicológicos, Sally Rooney consegue transformar um gênero tão clichê em algo original.
Em meio a um cenário brasileiro repleto de privações, Eric Novello escreve “Ninguém Nasce Herói”, uma verdadeira lição sobre democracia e inclusão.
Em “Mulherzinhas”, Louisa May Alcott eterniza a figura da mulher comum ao dar importância à narrativa da vida cotidiana das mulheres.
Na década de 80, a canadense Margaret Atwood escreveu O Conto da Aia. Não muito tempo depois, o romance seria também publicado no Brasil. Contudo,
Conversamos com a artista Gio Guimarães, onde ela comentou sua relação com quadrinhos e processo criativo, trouxe dicas para driblar a falta de ideais e ensinou como fazer um financiamento coletivo!
O final de “The Handmaid’s Tale” é bom e empolga, mas levanta questionamentos sem a devida análise e parece mais como um rompimento.
Após 2 episódios lentos, a série volta a prometer mais do que foi visto nas temporadas anteriores, embora ainda não atinja o mesmo grau de expectativa.
Com uma das notas mais baixas, “Heroic” é um episódio cansativo, que traz reflexões, mas não sabe aproveitá-las. Afinal, o que esperar de “Handmaid’s Tale”?