CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 3ª temporada: Liars, Sacrifice e Mayday (season finale)
O final de “The Handmaid’s Tale” é bom e empolga, mas levanta questionamentos sem a devida análise e parece mais como um rompimento.
O final de “The Handmaid’s Tale” é bom e empolga, mas levanta questionamentos sem a devida análise e parece mais como um rompimento.
Após 2 episódios lentos, a série volta a prometer mais do que foi visto nas temporadas anteriores, embora ainda não atinja o mesmo grau de expectativa.
A história se passa nos anos 70 e acompanha três mulheres que assumem os lugares de seus maridos mafiosos nos negócios após terem sido presos pelo FBI.
Com uma das notas mais baixas, “Heroic” é um episódio cansativo, que traz reflexões, mas não sabe aproveitá-las. Afinal, o que esperar de “Handmaid’s Tale”?
Embora traga um final impactante e se destaque por trazer flashbacks de uma personagem que há muito despertava curiosidade, a temporada continua morna em comparação as anteriores.
No sétimo episódio, a 3ª temporada de “The Handmaid’s Tale” aborda como o oprimido se vê preso dentro do sistema opressor e até onde beira a ética social.
Household foi um episódio importante no contexto de anulação das vozes femininas. No entanto, a temporada atual está pecando no desenvolvimento de modo geral
A 3ª temporada está mais lenta do que as anteriores. E o quinto episódio não foge a essa tendência. Não foi, de longe, um dos melhores da série.
Na atual temporada de The Handmaid’s Tale, se as forças externas não podem libertá-las, elas usarão as ferramentas disponíveis para a libertação
A terceira temporada de “The Handmaid’s Tale” começa menos impactante que as anteriores e tem episódios com mais desenvolvimento. Confira as primeiras impressões!