Octavia Butler: o que seria da ficção científica sem o seu legado?
Sem Asimov, Clarke ou Shelley não haveria ficção científica. Mas sem Octavia Butler, talvez nenhuma mulher negra tivesse oportunidade de escrever no gênero.
Sem Asimov, Clarke ou Shelley não haveria ficção científica. Mas sem Octavia Butler, talvez nenhuma mulher negra tivesse oportunidade de escrever no gênero.
“A Gente Se Vê Ontem” é eficaz em criticar a violência policial e o racismo e ao mostrar o protagonismo de jovens negros na ficção científica.
A atriz, juntamente com nomes como Clara Rugaard e Rose Byrne, elenca o thriller que traz uma nova perspectiva sobre a relação homens x máquinas.
A história da ficção científica no mundo ocidental deve muito às mulheres. Muitos dos trabalhos mais antigos e influentes no gênero de ficção científica foram
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Em “Interferências” Connie Willis faz uma incrível conexão entre tecnologia e relacionamentos, unindo romance, comédia e ficção científica. E mostra que mulheres não só podem escrever qualquer gênero, como já estão escrevendo. Só merecem mais reconhecimento do que o que recebem.
No fim do ano passado a Editora Morro Branco nos presenteou com o início da trilogia The Broken Earth, da autora vencedora do Hugo Awards,
“Nós”, obra russa escrita pro Zamiátin, é a primeira distopia da ficção científica e inspirou muitas obras importantes, como “Admirável Mundo Novo”.
A série nacional de animação As Aventuras de Fujiwara Manchester estreia no próximo sábado dia 25/03 na TV Cultura. Co-produzida pelos estúdios UM Filmes e
Orphan Black é uma série canadense de ficção científica, que conta a história de Sarah Manning (Tatiana Maslany), uma jovem mãe solteira britânica com histórico