“Adoráveis Mulheres” e o amor à liberdade
Nesta adaptação do livro, Greta Gerwig consegue passar o sentimento de que a narrativa de mulheres comuns, experimentando o amor à liberdade, importa.
Nesta adaptação do livro, Greta Gerwig consegue passar o sentimento de que a narrativa de mulheres comuns, experimentando o amor à liberdade, importa.
Fullmetal Alchemist, Sailor Moon, Sakura Cardcaptor, InuYasha: descubra quem são as mangakás por trás desses e de outros sucessos dos quadrinhos japoneses.
Dorothy Arzner foi a primeira mulher a dirigir um filme sonoro. Com produções polêmicas, suas personagens fugiam do estereótipo no cinema dos anos 20.
Aline Cristine, autora do projeto Cristirinhas, fala um pouco sobre sua obra e seus projetos para o futuro, incluindo seu livro, “Cris com C de Chata”.
Dentre diversas artes e colocações importantes na representação feminina nas HQs, Joëlle Jones também ilustra o incrível e surpreendente “Lady Killer”.
Liv Strömquist aborda as formas de controle e opressão da sexualidade feminina ao longo da história, focando nas teorias científicas e percepção da vulva.
Gail Simone sempre fez a cabeça das pessoas. Primeiro como cabeleireira e depois como a mente por trás dos roteiros das grandes editoras de quadrinhos.
Numa mídia como os quadrinhos, em que o visual tem tanta importância quanto o texto (ou até mais), uma artista como Fiona Staples deixa uma marca indelével!
Sucesso de público, Game of Thrones continou, até seu último capítulo, reforçando estereótipos e posições de inferioridade femininos.
Marcada por relatos cotidianos, retratos de pessoas comuns e muitas narrativas sobre a própria vida, Powerpaola transforma o particular em universal.