Star Wars: A Ascensão Skywalker – crítica sem spoilers
Quatro décadas. Três trilogias. O fim de uma era. “A Ascensão Skywalker” já marcou a história do cinema e a vida de muita gente.
Quatro décadas. Três trilogias. O fim de uma era. “A Ascensão Skywalker” já marcou a história do cinema e a vida de muita gente.
Kinuyo Tanaka pautou questões de gênero em seus filmes e conferiu visibilidade àquelas tantas que tão longe estavam de compartilhar seus privilégios.
O anime “Vozes de uma Estrela Distante”, de Makoto Shinkai, fala de amor à distância em um futuro próximo e dos sacrifícios para alcançar nossas ambições.
O sofrimento feminino é explorado no cinema há muito tempo e obras como “A Bruxa” e “Midsommar” mostram que o tema pode ser trabalhado de forma diferente.
Se quisermos entender nosso momento atual, devemos olhar para trás e buscar conhecimento e esclarecimento sobre quem são e quais os interesses que mobilizam uma minoria de pessoas que, através do medo, controlam toda uma sociedade. Apoiar o cinema (nacional) também é uma forma de luta e de defesa da LEGALIDADE!
Ethan Hawke e Julie Delpy, na Trilogia do Antes, parecem absortos em algum universo entre este mundo e o outro, onde apenas eles existem.
“Somente Elas” ou “Boys on the Side” conta a história de três mulheres completamente diferentes entre si, que se encontram numa viagem rumo a Las Vegas.
Talvez “De Olhos Bem Fechados” tenha retratado as formas de poder que circundam alguns relacionamentos amorosos
Questionadora como Joana D’Arc, “O Conto da Princesa Kaguya” é um dos filmes da Ghibli que mais se propõe a discutir sobre o papel da mulher na sociedade.
Trazendo uma nostalgia que inova, Paper Girls tem diversas referências à cultura pop dos anos 80, com protagonismo feminino, diversidade e personagens LGBT+