CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 4×04: Milk
O quarto episódio de The Handmaid’s Tale é importante, tanto para o que acontece em Gilead quanto para o que acontece com quem está fora.
O quarto episódio de The Handmaid’s Tale é importante, tanto para o que acontece em Gilead quanto para o que acontece com quem está fora.
Broadway, músicas em grandes produções cinematográficas e relatos sobre religião e amor fazem parte da vida e das obras de Regina Spektor
Shirley Jackson (1916-1965) é reconhecidamente uma das maiores escritoras de horror americanas. Seu livro “A assombração da Casa da Colina” (no original, The Haunting of
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.
Com temas como amor-próprio, bullying, suicídio, problemas psicológicos, Sally Rooney consegue transformar um gênero tão clichê em algo original.
Em meio a um cenário brasileiro repleto de privações, Eric Novello escreve “Ninguém Nasce Herói”, uma verdadeira lição sobre democracia e inclusão.
Em “Mulherzinhas”, Louisa May Alcott eterniza a figura da mulher comum ao dar importância à narrativa da vida cotidiana das mulheres.
Conversamos com a artista Gio Guimarães, onde ela comentou sua relação com quadrinhos e processo criativo, trouxe dicas para driblar a falta de ideais e ensinou como fazer um financiamento coletivo!
O final de “The Handmaid’s Tale” é bom e empolga, mas levanta questionamentos sem a devida análise e parece mais como um rompimento.
Após 2 episódios lentos, a série volta a prometer mais do que foi visto nas temporadas anteriores, embora ainda não atinja o mesmo grau de expectativa.