Coringa: dualidade, repercussão e violência
“Coringa” não é um filme fácil de tragar, e o debate o circundando é mais do que válido. Afinal, todos consomem cultura de forma diferente. E está tudo bem.
“Coringa” não é um filme fácil de tragar, e o debate o circundando é mais do que válido. Afinal, todos consomem cultura de forma diferente. E está tudo bem.
Ju Loyola é uma referência para a cultura quadrinística feminina e, ao mesmo tempo, uma representante da criatividade da comunidade surda brasileira.
A primeira super-heroína assumidamente lésbica chegou na TV, mas Batwoman ainda vai precisar de um tempo para se estabelecer. Veja as primeiras impressões!
Dentre diversas artes e colocações importantes na representação feminina nas HQs, Joëlle Jones também ilustra o incrível e surpreendente “Lady Killer”.
Spoiler: todas nós perdemos. The O.A é cancelada mesmo após elogios do público e crítica, deixando uma legião de fãs órfãos e teorias sem respostas.
Em “Lady Killer” temos uma protagonista que contraria tudo o que foi esperado dela enquanto mulher: passividade, docilidade, altruísmo e recato.
Começou a desenhar quando criança, “a diferença é que eu não parei”. Hoje, trabalha com ilustração e quadrinhos – e cuida dos seus 11 animais de estimação.
Alan Moore se mostra, novamente, competente no roteiro da produção e critica a representação da heroína num universo misógino em “Watchmen”
A série do famoso jogo da década de 80 dá um show visual, estético e educativo, além de mostrar a importância do fortalecimento entre mulheres.
Com trama envolvente e misteriosa, a HQ de Alan Moore reforça a reavaliação de questões de consenso e carência em um momento de recuperação de conflitos.