X-Men: revisitando a primeira trilogia dos mutantes no cinema
A primeira trilogia dos X-Men ajudou (para o bem ou para o mal) a iniciar a trajetória das adaptações de HQs de super-heróis para o cinema,
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A heroína da franquia Pânico subverte algumas características de outras final girls e se mostra uma protagonista mais rebelde e proativa.
Indicada a 14 Emmys, Hacks mira nas piadas entre gerações, mas acerta no humor ácido e na ironia do conflito entre duas protagonistas brancas
The Mandalorian consegue ser encantador não só por causa do Baby Yoda, mas também porque consegue trazer personagens femininas empoderadas.
A trilogia “Rua do Medo” subverte as regras dos filmes de horror e traz personagens LGBTQIA+ e negros como protagonistas.
“Princesa Mononoke” apresenta um espetáculo de reflexões e metáforas, especialmente sobre o que pode ser chamado de “ecofeminismo”.
A primeira pessoa a dirigir um filme ficcional foi uma mulher e sua história permaneceu apagada por anos, conheça mais sobre Alice Guy-Blaché.
Conheça alguns títulos k-dramas, fenômeno audiovisual sul-coreano que explora diversos elementos da cultura oriental.
Reivindicar protagonismo na própria existência é rotina constante para mulheres racializadas. Radha Blank elabora uma crítica ousada sobre essa busca de si.
Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.