“Y – O Último Homem” e a praga do binarismo de gênero
No mundo pós-apocalíptico da HQ, não se trata de ocupar o lugar do masculino, mas de ressignificar o que é o feminino e o que é o masculino em sua essência.
No mundo pós-apocalíptico da HQ, não se trata de ocupar o lugar do masculino, mas de ressignificar o que é o feminino e o que é o masculino em sua essência.
Não é “apenas uma história”, como muitos costumam dizer por aí quando apontamos questões problemáticas em certas peças de entretenimento. E é exatamente sobre isso
“Y – O Último Homem” começou a ser publicado pela Vertigo,em Setembro de 2002. A HQ acumulou diversos prêmios, inclusive um Eisner de melhor série continua.
A 5ª edição da CCXP conseguiu chegar num nível de qualidade tão alto, que quando pensamos em algo épico, a primeira coisa que nos vem
O Artists’ Alley é um dos locais mais visitados durante a CCXP, reunindo artistas de todos os locais do país – inclusive internacionais – onde apresentam seus trabalhos
A Panini anunciou neste mês o relançamento dos 4 volumes da edição definitiva Sandman, esgotados desde então, e ainda aproveitou para anunciar o lançamento do 5º
Amores platônicos, foras constrangedores, expectativas altas e corações partidos. Valente poderia ser apenas mais uma história sobre descobrir o amor nos primeiros anos de juventude,
Sandman dá um show de representatividade LGBT+, de todo tipo de representação física e personalidade, além das diversas personagens femininas.
Já falamos por aqui da série Love and Rockets, produzida pelos irmãos Hernandez. Ela se dividia em dois núcleos de histórias: Lôcas e Palomar. Hoje vamos falar das protagonistas femininas
A Netflix divulgou no início dessa tarde o novo trailer da 2ª temporada de Jessica Jones, que retorna em uma data marcante, no Dia Internacional da