Era uma vez… em Hollywood: a masculinidade violenta no cinema de Tarantino
“Era uma vez… em Hollywood”, novo filme de Tarantino, nos deixou com um gosto amargo na boca, a incerteza sobre a serviço do que está todo o refinamento.
“Era uma vez… em Hollywood”, novo filme de Tarantino, nos deixou com um gosto amargo na boca, a incerteza sobre a serviço do que está todo o refinamento.
“Quando me descobri negra” é uma representação contemporânea do perceber negro brasileiro. Uma obra extremamente necessária para a atualidade brasileira.
“Vaya”, do diretor nigeriano Akin Omotoso, é intenso e observa as condições de vida de três pessoas diferentes em uma realidade nova e hostil.
Samanta Schweblin é um dos maiores nomes da literatura latino-americana e escreve, de forma original, sobre o insólito nas relações humanas.
Analisamos a participação de Shuri em Okoye em Vingadores, fica um dissabor. Queríamos mais. As mulheres negras, principalmente, mereciam mais.
A mostra exibe os principais filmes da diretora no CCBB-SP com 20 longas e 6 curtas, de 24 de abril a 13 de maio, além de promover debates e masterclass
O filme é leve e não se aprofunda muito na temática, mas tem relevância social e auxilia no processo de combate ao preconceito.
Vencedora do prêmio Eisner, o mais importante do quadrinho mundial, a aclamada obra de Emil Ferris foi recusada por 48 editoras antes de ser publicada.
O provérbio português “Atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher”, amplamente difundido na cultura patriarcal é uma ode ao papel subjugado da
“Lembro mais dos corvos” é um filme documentário de 82 minutos, dirigido por Gustavo Vinagre e protagonizado por Julia Katharine. Com lançamento marcado para dia 21 de fevereiro