Mangakás Brasileiras: listinha com artistas independentes!
Ser quadrinista no Brasil é uma tarefa dura: editoras às vezes estão pouco interessadas no material, a população tem o hábito de achar que o
Ser quadrinista no Brasil é uma tarefa dura: editoras às vezes estão pouco interessadas no material, a população tem o hábito de achar que o
Na categoria de março do nosso #leiamulheres, iremos passear um pouco por um gênero literário que, às vezes, fica bem esquecido quando falamos de literatura fora
Atualmente, temos uma boa variedade de séries de televisão que são adaptações de histórias em quadrinhos. Produzidas por canais abertos, fechados ou até mesmo no
Quantas adaptações de obras de Jane Austen você já assistiu? Respondemos: não o bastante. A heroína mais amada de Austen, Elizabeth Bennet – que sutilmente
Bela, sombria e irresistível. Saiba porque você deve ler as incríveis histórias da Morte, uma das melhores criações de Neil Gaiman.
“Bulldogma”, esse calhamacinho brasileiro criado por Wagner Willian, é uma graphic novel que traz como protagonista a ilustradora Deisy Mantovani, recém mudada com seu bulldog,
“Baronesa” (2017), filme de estreia de Juliana Antunes, abriu a Mostra Aurora, na qual são exibidos os filmes em competição na 20° Mostra de Cinema de Tiradentes.
Mundialmente conhecida por “Age of Youth”, essa série coreana é uma pequena surpresa no meio dos dramas desse universo, desviando com sucesso de fórmulas incansavelmente
Embora o meio dos quadrinhos ainda seja predominantemente machista, podemos ver a mudança acontecendo aos poucos com a grande repercussão de heroínas.
“Carta Camponesa” (“Kaddu Beykat”), de Safi Faye (FRA-Senegal, 1975) foi o primeiro longa metragem africano dirigido por uma mulher a ser distribuído comercialmente.