Manifesto por vilãs que não sejam loucas
É notável a frequência com que mulheres vilãs possuem o estereótipo de loucas e há algumas lições que podem ser aprendidas com isso.
É notável a frequência com que mulheres vilãs possuem o estereótipo de loucas e há algumas lições que podem ser aprendidas com isso.
Fênix Negra está longe de ser o pior filme dos X-Men, portanto é inexplicável a baixa receptividade da crítica especializada. Confira a crítica!
A representação da mulher lésbica no audiovisual agora está mudando para melhor, mas já foi muito misógina e regida por cultura patriarcal.
Queer Eye ainda enfatiza a importância de se aceitar, mesmo sendo um processo, e a olhar para o outro com empatia
A personagem da saga mais famosa da ficção inspira jovens e crianças e faz parte de uma mudança notória na representação feminina no cinema
Pia Guerra mostra abertamente suas críticas ao racismo, misoginia e machismo em suas artes e coleciona inúmeros prêmios de ilustrações e quadrinhos
Alan Moore se mostra, novamente, competente no roteiro da produção e critica a representação da heroína num universo misógino em “Watchmen”
Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.
A obra é uma releitura feminista de um clássico da literatura infanto-juvenil que mostra o poder feminino numa sociedade patriarcal opressora
Com trama envolvente e misteriosa, a HQ de Alan Moore reforça a reavaliação de questões de consenso e carência em um momento de recuperação de conflitos.