Este é o Mar: mitologia, representatividades femininas e rock ‘n roll
Em “Este é o Mar”, Mariana Enriquez evoca personagens femininas mitológicas e as insere em um contexto contemporâneo e agitado: o mundo do rock.
Em “Este é o Mar”, Mariana Enriquez evoca personagens femininas mitológicas e as insere em um contexto contemporâneo e agitado: o mundo do rock.
Em “O Olho de Lilith” o erótico torna-se palavra. A voz das não ouvidas é transformada em grito através da escrita ritmada, embora nem sempre rimada.
Elisa e Marcela entrega nas mãos de Isabel Coixet a árdua tarefa de reconstruir um registro histórico de recusa à inexistência e à invisibilidade.
Esperamos que um dia o esportista, homem ou mulher, não tema revelar quem ama, pois o amor é incêndio e motivação, e que a mídia não propague preconceitos.
O Petra Belas Artes de São Paulo fará sessões especiais toda quarta-feira do mês para celebrar o mês do Orgulho LGBT, exibindo filmes sobre a temática.
Samanta Schweblin é um dos maiores nomes da literatura latino-americana e escreve, de forma original, sobre o insólito nas relações humanas.
A próxima edição da FLIP contará com 17 autoras para debater diversos assuntos como a representatividade da mulher na escrita.
“Minha Coisa Favorita é Monstro” evoca toda a potência do horror em meio aos acontecimentos trágicos da vida de Karen, a pequena “lobismoça”.
Marcada por relatos cotidianos, retratos de pessoas comuns e muitas narrativas sobre a própria vida, Powerpaola transforma o particular em universal.
O feminicídio é um problema global. Só em janeiro de 2019, no Brasil, foram mais de 100 casos notificados de mulheres que foram assassinadas por