Princess Nokia: musicalidade com forte empoderamento feminino negro e raízes
“Eu sou uma mulher forte e de cor. E eu acredito que toda mulher que seja forte e de cor é automaticamente uma feminista, mesmo
“Eu sou uma mulher forte e de cor. E eu acredito que toda mulher que seja forte e de cor é automaticamente uma feminista, mesmo
O cinema brasileiro, território tradicionalmente dominado por homens, brancos, cis de elite, começa a dar os seus primeiros passos rumo a diversidade e ao reconhecimento
Trouxemos mais dicas de alguns livros que discutem o papel imposto e cobrado da mulher na sociedade, desconstruindo a nocividade do machismo e propondo uma reflexão
Jackie Brown (1997) de Quentin Tarantino, uma análise sobre o amadurecimento e a memória das heroínas negras do blaxploitation.
As autoras europeias ou norte-americanas eram referência e é importante atentar-se para o que as brasileiras têm a dizer sobre o machismo na nossa sociedade.
A próxima edição da FLIP contará com 17 autoras para debater diversos assuntos como a representatividade da mulher na escrita.
A união de oito autores, com seus mais diversos históricos e vivências, serve como uma clara afirmação da necessidade da diversidade autoral na literatura
Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.
Este ano, para marcar o dia 8 de Março, a editora Boitempo lançará “Feminismo para os 99%: um manifesto“. O livro, como o próprio nome
Espera-se que uma série – seja animada ou não – tenha um apelo inegável para conseguir se manter por mais de um ano, como é