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Tag: abandono parental

Fly Away: representação feminina e o autismo
CINEMA

Fly Away: representação feminina e o autismo

7 de março de 201923 de janeiro de 2023 Mariana Rio

O filme “Fly Away” é uma pequena produção que praticamente ninguém conhece. Com menos de 1h30, o longa vale por mil temporadas de séries como

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52 Films By Women, abandono parental, Ashley Rickards, autismo, Beth Broderick, crítica, filme, Janet Grillo, mulheres autistas, pai ausente, personagens femininas, protagonismo feminino, representação feminina
GLOW – 2ª temporada: Mulheres em novas faces de uma luta por liberdade
SÉRIES

GLOW – 2ª temporada: Mulheres em novas faces de uma luta por liberdade

24 de julho de 20189 de agosto de 2019 Athena Bastos

No dia 29 de junho, foi liberada a segunda temporada de GLOW, série produzida pela Netflix. GLOW é uma daquelas séries sobre a qual muitos

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abandono parental, Alison Brie, American Way of Life, amizade, anos 80, Betty Gilpin, Britney Young, Britt Baron, Carly Mensch, Chris Lowell, comédia, críticas sociais, ego masculino, Ellen Wong, empoderadas, Estados Unidos, estereótipos, Feminismo, Gayle Rankin, glow, Gorgeous Ladies Of Wrestling, gravidez, homossexualidade, igualdade de gênero, Jockie Tohn, Kate Nash, Kia Stevens, Kimmy Gatewood, Liz Flahive, luta, luta livre, machismo, machista, Mãe(s), Marc Maron, Marianna Palka, maternidade, maternidade compulsória, Netflix, norte-americano, paternidade, poder feminino, protagonismo feminino, protagonistas femininas, racismo, racista, Rebekka Johnson, representação feminina, Séries, sexualização feminina, sororidade, Sunita Mani, Sydelle Noel
Everything Sucks!: os anos 90 e os dilemas da adolescência
SÉRIES

Everything Sucks!: os anos 90 e os dilemas da adolescência

11 de abril de 201814 de outubro de 2021 Mariana Rio

Os anos 90 estão vivos, pelo menos na telinha da Netflix. Surfando na recente onda nostálgica que assolou as produções audiovisuais do mundo, a recém

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abandono parental, adolescência, Anos 90, Claudine Mboligikpelani, Everything Sucks!, gênero, Gwen Stefani, Jahi Winston, lesbianismo, lésbica, machismo, mãe solo, Netflix, paternidade, Peyton Kennedy, questões de gênero, série, sexualidade, Sydney Sweeney

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