No documentário, a realidade apresentada permanece estagnada, reforçando a ideia de isolamento e proteção contra os perigos do mundo exterior, sem sinais de mudança ou emancipação. A narrativa de Luiza Campos destaca a perpetuação das desigualdades e a manutenção de um ambiente fechado, onde os privilegiados continuam a ser privilegiados, sem uma perspectiva de transformação.