A nossa cobertura na CCXP deste ano foi um carrossel de emoções! Vários momentos inesquecíveis nos acompanharam durante o Spoiler Night e os 4 dias de evento no início de dezembro. Entre painéis emocionantes, com a exibição dos minutos iniciais de filmes como “X-Men: Fênix Negra” ou prévias de cenas de séries e filmes que estrearão no próximo ano, como “Alita” e “The Umbrella Academy“, ou da animada pré-estreia de “Aquaman” (o primeiro lugar do mundo que passou o longa-metragem) que fez lotar e empolgar o auditório Cinemark, será difícil esquecer todos esse acontecimentos e aguardar a chegada da próxima CCXP em 2019.
Mais que um evento imperdível para o público que é apaixonado por cultura pop e quadrinhos, a CCXP nos apresenta uma pluralidade de momentos épicos. Portanto, resolvemos compartilhar com vocês os nossos melhores momentos da CCXP 2018, contando 3 experiências pessoais na maior CCXP do mundo.
Top 3 dos melhores momentos da CCXP18
Em terceiro lugar eu escolhi os painéis sobre diversidade e representação, que foram importantíssimos para o evento, apesar de subestimados pelo público. Foi muito enriquecedor, e afirmo como pesquisadora da área, mas também como pessoa, ouvir tanta gente talentosa e engajada falando sobre a importância da diversidade, de outras representações que fogem do padrão a que estamos acostumadas, de empoderamento feminino, e principalmente de fortalecer as “minorias” em todos os níveis dentro do entretenimento, desde a produção/ criação até a mídia final que chega em nossos lares.
O segundo momento, e que me proporcionou muitos pequenos surtos de felicidade, foi estar perto de quadrinistas, ilustradores e roteiristas que admiro. Caminhar pela Artist’s Alley e ver os criadores de obras que fizeram parte da minha vida não tem preço! O painel que reuniu John Romita Jr., John Cassaday, Scott Lobdell, Joe Rubinstein e Peter Milligan para falar sobre os X-Men foi estarrecedor, mesmo! Eu nunca poderia imaginar que estaria no mesmo lugar que estes artistas incríveis, ainda mais ao mesmo tempo, e eu confesso que foi difícil conter a emoção quando falaram sobre Stan Lee.
E o primeiro momento, porque sou uma pessoa extremamente emotiva, foi conhecer e abraçar quem admira o nosso trabalho. Nós produzimos muito conteúdo semanalmente, em um trabalho colaborativo (e de formiguinha!), e é muito legal encontrar aqueles que já tiverem seus trabalhos resenhados por nós, saber o quanto ficam felizes pelo que fazemos, receber mensagens de apoio… Encontrar Vitor Cafaggi, autor de Valente que é uma obra pela qual sou apaixonada desde a primeira tiragem, ainda independente, foi a cereja do bolo. Agora imaginem como foi saber o quanto um artista deste porte admira e respeita o seu trabalho… A única palavra que me vem à cabeça é indescritível!