Areia Movediça tem seis episódios e discorre sobre diversos temas, como violência física e psicológica e falta de amor e diálogo em círculos familiares.
Autor: Ana Karla Farias
Inspire, Expire: sororidade e um convite à reflexão sobre temáticas atuais
O que uma mãe solo islandesa que atravessa dificuldades financeiras e uma refugiada oriunda de Guiné-Bissau prestes a ser deportada têm em comum? O filme
Narrativas de mulheres incríveis que a historiografia machista não conta!
O livro é sobre a luta de mulheres que vieram antes de nós ou mulheres contemporâneas que tiveram a coragem de subverter as imposições do sistema.
Roma: a invisibilidade social das mulheres indígenas e domésticas no México
Roma, através da história de uma empregada doméstica mexicana, aborda temas como desigualdade social, abandono e opressões de classe e de gênero.
Queer Eye – 2ª temporada: a desconstrução de um modelo de masculinidade hegemônica
Desde a infância, em razão de uma cultura patriarcal e cis-heterossexual, somos educadas e moldadas a conceber como normal a delimitação de espaços entre os
Os Mistérios de Miss Fisher: uma mulher destemida e protagonista de sua vida
Com base na obra da autora australiana Kerry Greenwood, a série “Os Mistérios de Miss Fisher” é um exemplo de narrativa transmídia. Depois da adaptação
A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata: em tempos sombrios só o amor e a arte edificam
O filme reúne histórias de guerra e resistência, ressaltando a importância e o poder de reabilitação que o universo da literatura é capaz de despertar.
“Você é minha mãe?” é uma reflexão sobre maternidade, gênero e relações humanas
Por meio de uma narrativa rica, Bechdel nos apresenta uma obra densa, cortante, mas também bem-humorada e filosófica acerca de seu relacionamento com a mãe.
O Bosque: a falta de sororidade entre as personagens femininas da trama
O Bosque é dirigido por Julius Berg e ambientado numa pequena cidade francesa. A série tem início com o desaparecimento de uma garota e do
This is Us: a arte de transformar a dor e ressignificar a vida
Nos dizeres de Clarice Lispector, “a vida é um soco no estômago”. Não estamos imunes ao sofrimento e situações cotidianas de dissabores. Viver é sempre