Em Esther Greenwood, Sylvia Plath encontrou uma maneira de ficcionalizar a própria dor. Ela contou os seus anseios, desesperos e ambições.
Autor: Ana Ligia
Estudante de Letras. Obcecada por livros a ponto de não saber mais como viver no mundo real. Apaixonada por literatura inglesa e filmes de época. Praticamente um Hobbit, seja pelo tamanho, por passar muito tempo lendo ou por nunca dispensar uma xícara de chá.
Belo mundo, onde você está: Sally Rooney e as angústias de uma geração
Em “Belo mundo, onde você está”, Rooney escreve sobre pessoas que buscam se encontrar, ter estabilidade e sobreviver em um mundo em crise.
“Modern Love” e a forma honesta de falar sobre transtorno bipolar
Modern Love mostra que viver com transtorno bipolar, assim como qualquer outro transtorno mental, é uma luta com muitas perdas e limitações.
Estamos bem: luto, solidão e o primeiro amor
O livro “Estamos bem” conta uma história sobre negação, solidão e luto, além do retrato sensível de duas garotas que descobrem o amor.
Jane Eyre e Anne with an E: a importância da literatura
A partir de “Jane Eyre”, de Charlotte Brontë, é possível traçar paralelos entre “Anne with an e” com a heroína que dá nome ao livro.